Cris

sexta-feira, 8 de novembro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Geógrafos

1. Heródoto
2. Eratóstenes
3. Estrabão
4. Ptolomeu
5.Muhammad Al-Idrisi
6. Alexander von Humboldt.
7. Carl Ritter
8. Alfred Russel Wallace
9. Friedrich Ratzel
10.Paul Vidal de la Blache
2. Eratóstenes
3. Estrabão
4. Ptolomeu
5.Muhammad Al-Idrisi
6. Alexander von Humboldt.
7. Carl Ritter
8. Alfred Russel Wallace
9. Friedrich Ratzel
10.Paul Vidal de la Blache
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
A Geografia se vinga
A geopolítica atual
que se esqueceu
que antes da política temos
A geo
Se seu passado era determinista
nós determinamos
que não determinarás
A geo
Fordismo
Toyotismo
Volvismo
Taylorismo; modelos de gestão
estudados pela
geo
Que de grafia não tem nada
nossa bela
geo
grafia
que se esqueceu
que antes da política temos
A geo
Se seu passado era determinista
nós determinamos
que não determinarás
A geo
Fordismo
Toyotismo
Volvismo
Taylorismo; modelos de gestão
estudados pela
geo
Que de grafia não tem nada
nossa bela
geo
grafia
sábado, 28 de setembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Paranapiacaba - trabalho de campo com os alunos do GOMIDE
Em tupi guarani, Paranapiacaba significa "lugar de onde se vê o mar". A sabedoria indígena não podia ser mais precisa: a vila ferroviária, que surgiu em 1861 como acampamento para abrigar trabalhadores da companhia São Paulo Railway (SPR), está encravada na escarpa conhecida como serra do mar entre a grande São Paulo e a baixada Santista. De seus mirantes, em trilhas recobertas por Mata Atlântica, é possível avistar alguns trechos da faixa Litorânea.
A estrada de ferro foi criada para servir de via de escoamento da crescente produção cafeeira do interior paulista para o porto de Santos. E, de lá, para o mercado externo. Portanto, a vila de Paranapiacaba e a ferrovia têm grande significado para a compreensão da própria constituição dos espaços regional e nacional.
A história de sua construção teve inicia em 1855, quando Irineu Evangelista de Souza, o visconde de Mauá, esteve em Londres com a missão de contratar uma companhia para construir a Estrada de ferro Santos Jundiaí. Naquela época, a Inglaterra era o país financiador e maior executor de obras ferroviárias em vários países do mundo, mas por uma série de circunstâncias históricas a ferrovia acabou sendo construída pela SPR doze anos depois, em 1867.
Uma das maiores dificuldades de sua execução foi vencer as escarpas da Serra do Mar. No início, foi adotado o sistema funicular, muito usado em minas de carvão no norte da Inglaterra. O conjunto funcionava com quatro máquinas fixas que tracionavam e movimentavam cabos de aço para iniciar a subida dos vagões pelos planos inclinados da serra. Depois, o sistema sofreu algumas modificações tecnológicas com a criação de novos planos inclinados e o desenvolvimento de um sistema chamado de locobreque que usava cabos de aço sem fim para tracionar as composições.
A estrada de ferro foi criada para servir de via de escoamento da crescente produção cafeeira do interior paulista para o porto de Santos. E, de lá, para o mercado externo. Portanto, a vila de Paranapiacaba e a ferrovia têm grande significado para a compreensão da própria constituição dos espaços regional e nacional.
A história de sua construção teve inicia em 1855, quando Irineu Evangelista de Souza, o visconde de Mauá, esteve em Londres com a missão de contratar uma companhia para construir a Estrada de ferro Santos Jundiaí. Naquela época, a Inglaterra era o país financiador e maior executor de obras ferroviárias em vários países do mundo, mas por uma série de circunstâncias históricas a ferrovia acabou sendo construída pela SPR doze anos depois, em 1867.
Uma das maiores dificuldades de sua execução foi vencer as escarpas da Serra do Mar. No início, foi adotado o sistema funicular, muito usado em minas de carvão no norte da Inglaterra. O conjunto funcionava com quatro máquinas fixas que tracionavam e movimentavam cabos de aço para iniciar a subida dos vagões pelos planos inclinados da serra. Depois, o sistema sofreu algumas modificações tecnológicas com a criação de novos planos inclinados e o desenvolvimento de um sistema chamado de locobreque que usava cabos de aço sem fim para tracionar as composições.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Música que é uma verdadeira poesia
Quando eu estava na oitava série minha professora de geografia ensinava o sistema capitalista utilizando uma música muito interessante dos Titãs, Homem primata, naquele momento muito especial foi super divertido, todos cantavam, tentando imitar a banda na melhor forma possível, era uma maneira nova de estudar que eu desconhecia até então, pois até aquele momento a escola era muito repetitiva, muita decoreba, a gente estudava porque já estávamos em um ritmo de aprendizado, tínhamos medo da reprovação, sempre respeitando nossos mestres, ninguém ousava brincar na aula, pelo contrário a atenção as palavras do professor era absoluta, eu sempre gostei de geografia e isso era um facilitador para mim, diferentemente de hoje onde são poucos os estudantes que realmente estudam, meus professores sempre avisaram que os governos queriam ver o povo sem instrução para poder manipulá-los, nós achávamos que isso já era um chavão, mas hoje pensando e analisando a decadência que é a escola em todos os níveis, vejo que meus professores tinham razão, eram sábias as palavras, como professor não esqueço aquelas aulas e as vezes tento repetir alguma coisa com os meus alunos, mas os tempos são outros, aquela magia ficou para trás...
Desde os primórdios
Até hoje em dia
O homem ainda faz
O que o macaco fazia
Eu não trabalhava
Eu não sabia
Que o homem criava
E também destruía...
Homem Primata
Capitalismo Selvagem
Oh! Oh! Oh!...(2x)
Homem Primata
Titãs
Até hoje em dia
O homem ainda faz
O que o macaco fazia
Eu não trabalhava
Eu não sabia
Que o homem criava
E também destruía...
Homem Primata
Capitalismo Selvagem
Oh! Oh! Oh!...(2x)
sistemas III
Neste sistema
onde seres vivos
são tratados como
mercadorias.
Amizades como troca,
amor como propriedade e
desejos como clímax
do consumo.
Neste sistema
onde a natureza é
tratada sem sabedoria.
Destruição sem
precedentes
a Terra
exaurida
desejos de uma satisfação
momentânea.
onde seres vivos
são tratados como
mercadorias.
Amizades como troca,
amor como propriedade e
desejos como clímax
do consumo.
Neste sistema
onde a natureza é
tratada sem sabedoria.
Destruição sem
precedentes
a Terra
exaurida
desejos de uma satisfação
momentânea.
SISTEMAS 2
Educação não tem como salvar?
Em qualquer nível
Neste contexto milenar
Dentro deste sistema fica impossível
Esperanças
Caos
Amizades
Medos
Paisagens
Crianças
terça-feira, 4 de junho de 2013
Trabalho
Necessitamos
do trabalho.
Ocupados
no ofício,
Estudamos
no sacrifício
Quebramos
o galho
No
melhor da nossa energia.
O
magistério com alegria.
Ritmo
caótico.
Sem
parafusos e molas.
Será o fim das escolas?
Será o fim das escolas?
Sem
rumo patriótico.
Onde
não existe encanto e magia.
Com
muito esforço e agonia.
O
Brasil esquecido.
Com
brutalidade
E
muita infantilidade.
Tudo
muito esquisito.
Político
faz promessa,
Mas nada que interessa.
terça-feira, 30 de abril de 2013
Nova Idade Média?
Nova Idade Média?
Em épocas de obscurantismo
Seria a tecnologia um novo ismo
num patamar em espiral
um lance espiritual
Uma nova idade média
na era da mídia.
Se o nosso conhecimento
não ascender dos mofos dos livros
seremos engolidos
nesse aquecimento
das pulsantes máquinas
transformando ciência em magia
entendimento em perplexidade diante de algo
inatingível.
Em épocas de trevas
se queima as ervas
junto com os neurônios
não se resolve mais os polinômios
Uma nova idade média
na era da tecnologia.
Se o nosso conhecimento
ficar esquecido nas distantes
bibliotecas
ou nas entranhas das redes
on line
engoliremos ideologias
sem fundamentos guiados num
barco
para o mesmo lado
de todos os alienados e enganados
com salvação imaginária
de um mundo fictício
vendido aos milhares
sem base material.
Em épocas de alucinação
vivemos nesse turbilhão
engolidos pela esperança
num mundo onde milhões não enchem a pança
Uma nova idade média
na era que contagia.
segunda-feira, 4 de março de 2013
Geografia crítica
Geografia
Crítica foi insuflada na década de 60, postura radical, frente à realidade
social, proposta de uma Geografia militante, lutando por uma sociedade mais
justa. A tendência radical concentrou-se inicialmente numa crítica da ideologia
e das práticas geográficas. Colocou em questão o racismo, o classismo, o
etnocentrismo e o sexismo nos textos de Geografia e no ensino da matéria.
Atacou
a posição dominantemente positivista dos geógrafos como uma manifestação da
consciência empresarial burguesa, como Ellen Semple, cujo pensamento estava
baseado no determinismo geográfico, acreditava que o meio físico tem papel mais
preponderante do que a ação humana e sua cultura na transformação espacial,
onde o meio determina o homem. Esta Geografia radical denunciou o papel dos
geógrafos nas iniciativas imperialistas e no planejamento urbano e regional
dirigido para controle social no interesse da acumulação capitalista.
Buscou
revelar os pressupostos ocultos e as tendências de classe no interior da
Geografia por meio de uma severa crítica das suas bases filosóficas.
Buscou-se
também identificar e preservar as facetas da Geografia relevantes para a
reconstrução socialista e fundir os aspectos positivos da Geografia burguesa
com um entendimento reconstituído da Geografia, subjacentes aos textos de Marx
e Engels. Alguns geógrafos usaram a descrição como denúncia da realidade, entre
eles temos Josué de Castro e Lacoste, Pierre George introduziu alguns conceitos
marxistas na discussão geográfica.
Muitos
geógrafos marxistas buscam percepções mais profundas sobre a maneira pela qual
diferentes formações sociais criam paisagens materiais e sociais a sua própria
imagem, como David Harvey, ele coloca a luta de classes no centro dos debates
temáticos da Geografia. Explora a maneira pela qual o capitalismo transforma e
cria a natureza sob a forma de novas forças produtivas que se implantam sobre o
solo e coloca em movimento processos irreversíveis, e muitas vezes
prejudiciais, de mudança ecológica. Examina como as configurações espaciais das
forças produtivas e das relações sociais são criadas e com que efeitos: o
desenvolvimento geográfico desigual, a integração espacial do capitalismo
mundial por meio da mobilidade geográfica do capital e do trabalho. Procura
explicar como a exploração de pessoas o de um lugar por pessoas de outro lugar
(as periferias pelo centro, as áreas rurais pelas cidades) pode surgir numa
formação social dominada pelo antagonismo entre o capital e o trabalho.
Os geógrafos procuram compreender como as
crises econômicas se manifestam geograficamente através de processos de
crescimento e declínio regionais, outros são ecléticos, como Edward Willian
Soja, cujos trabalhos são voltados para o planejamento urbano, baseando seus
estudos no materialismo histórico, fazendo uma poderosa crítica ao historicismo
e a seus efeitos que restringem a imaginação geográfica, defende um repensar da
dialética do espaço, do tempo e do ser social.
2013 novos textos
Geopoesia 2013
O poderio americano influencia a América Latina e a Geografia tem um enorme - poder - capacidade para nos guiar neste delicado terreno, mas prazeroso das análises geopolíticas. Quando colocamos o termo delicado, isso significa dizer, que a Geografia apesar de apresentar importante contribuição, temos poucos geógrafos participando do debate cultural, talvez porque não são convidados pela mídia ou não querem participar das análises geopolíticas, portanto temos que analisar a geografia neste início de século para podermos entender a ausência de geógrafos e os problemas decorrentes das ameaças que a Geografia sofre fora e dentro já apontados por Yves Lacoste e Milton Santos. Acreditamos que a Geografia se tratada seriamente no sentido de formar uma teoria sólida tem uma importante contribuição para oferecer, temos que afastarmos de uma teorização de empréstimos não podemos ficar subordinados na formulação teórica de outras disciplinas, temos que construir uma Geografia sólida...
O poderio americano influencia a América Latina e a Geografia tem um enorme - poder - capacidade para nos guiar neste delicado terreno, mas prazeroso das análises geopolíticas. Quando colocamos o termo delicado, isso significa dizer, que a Geografia apesar de apresentar importante contribuição, temos poucos geógrafos participando do debate cultural, talvez porque não são convidados pela mídia ou não querem participar das análises geopolíticas, portanto temos que analisar a geografia neste início de século para podermos entender a ausência de geógrafos e os problemas decorrentes das ameaças que a Geografia sofre fora e dentro já apontados por Yves Lacoste e Milton Santos. Acreditamos que a Geografia se tratada seriamente no sentido de formar uma teoria sólida tem uma importante contribuição para oferecer, temos que afastarmos de uma teorização de empréstimos não podemos ficar subordinados na formulação teórica de outras disciplinas, temos que construir uma Geografia sólida...
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